Participou de exposições individuais, como “Um Canto Seco” ( Teatro Gamboa Nova - Bahia, 2015; “Por Que Você Veio?” (Assembleia Legislativa do Governo do Estado da Bahia - Salvador - BA ,2013); ”Instantes de Cenas Expostas” (ganhadora do edital Pierre Verger de Artes Visuais em 2010, Salvador - BA, 2007 a 2010).
Além disso, fez fotos para divulgação de espetáculos, como: “Dora” (de Sara Antunes – SP 2021); “Os Insensatos” (da Cia Mundana , São Paulo/2020); "Neblina" (Nov/2019); O Erê e Sebastião (on-line, pelo Teatro Gamboa- BA); "Corpos Opacos” (Sesc Belenzinho -SP, 2019); e fotografia e filmagem para projeto Ressignificar Bridgestone (da NTICS Projetos Américas em cidades do interior de São Paulo/2019-2020) e Fotografia Still, câmera e edição para documentário sobre lavoura cafeeira feita por mulheres no sul de Minas Gerais - 2019.
Produz bichos, santos, ex-votos e peças exclusivas, sob encomenda, mas são as aves seu grande destaque e costumam representar a variedade existente na sua região. Com bases rústicas que revelam a madeira bruta da qual foram esculpidas (em imburana, madeira típica da caatinga nordestina), logo se mesclam a uma forma construída com primor e bem acabada. Algumas peças recebem apenas um verniz e pode-se perceber com clareza sua materialidade; outras, recebem cores escolhidas de forma a dar singularidade às peças únicas.
@brunofontes Bruno Fontes nasceu no dia 16 de maio de 1986, em Taubaté, interior de São Paulo. É formado em jornalismo, mas nunca entrou numa redação. Cresceu com a irmã, Fernanda, ouvindo o pai tocar na guitarra composições autorais e do clube da esquina. Em meados de 2013, Bruno decidiu dedicar-se à poesia, paixão que herdou do seu avô, o escritor Saavedra Fontes. "O que eu faço com a saudade?" é o primeiro livro de sua carreira.
O Ateliê Georgina Nogueira surgiu a partir da admiração e do desejo de resgatar e preservar as tradições culturais da cidade natal da designer - Parnaíba-PI, conhecida pelas rendeiras da Ilha Grande e do Morro da Mariana.
Advogada de formação, há quase duas décadas se rendeu ao mundo encantador das tramas da renda de Bilro, movida pela memória afetiva da infância, onde era comum as mulheres da família procurarem rendeiras e costureiras para confeccionar peças exclusivas e de valor afetivo imensurável e com muita identidade.
@valdeciribeirofotografia é Médico e Fotógrafo piauiense. Iniciou sua incursão pela arte há mais de 10 anos, com um olhar dedicado à paisagens e abstratos. Participou de 04 individuais: “Contemplação” (Lilia Casa, Teresina – PI, 2015), "Lembranças de um tempo que não acaba” (Verve Galeria, São Paulo – SP, 2016), Piauí – Sertão, Rio, Mar (Galeria Rabieh, São Paulo – SP / Clube dos Diários, Teresina – PI, 2018), Janelas do Sertão (Azzura Móveis, Teresina – PI, 2019). Tem fotografias publicadas, selecionadas e premiadas em concursos nacionais, desde 2014 e lançou um fotolivro homônimo de uma de suas exposições Piauí – Sertão, Rio, Mar, em 2018.
@zackmagiezi estudou História, Teologia e Letras, e foi na escrita que encontrou seu verdadeiro espaço. Considerado um dos fenômenos do movimento da poesia na Internet, ele utiliza as redes sociais para levar sua obra literária a mais de um milhão de leitores. Com sua escrita sensível e pungente, o poeta tem como marca a habilidade de transformar cotidiano em poesia, como se conseguisse sempre escolher as melhores palavras para explicar aquilo que todos sentimos. Com cinco livros publicados (Estranherismo, Notas sobre ela, Textos que ficaram quando você partiu, Para o amor que vai chegar e Volúpia ), e o sexto já no forno, Zack se destaca como um dos “instapoetas” mais relevantes do país.